/Psicanálise Brasileira

 

O país da psicanálise é “êxtimo” aos países da geografia mundial. No entanto, haveria no estilo uma via para se pensar a psicanálise “brasileira”? Jorge Forbes propõe a questão durante a conversa com Manoel Tosta Berlinck, na quarta-feira, 3 de dezembro, na livraria Pulsional. Quem coordena o debate é Luis Cláudio Figueiredo.

São temas: a formação psicanalítica no Brasil, a presença social da psicanálise, a produção dos psicanalistas brasileiros. Berlinck indica uma peculiaridade de nossos autores: a miscigenação. Preocupa-lhe o recurso à universidade como via formadora. A Forbes, importa a desespecialização do discurso dos analistas: que não se faça apenas papagaiar autores (como de costume, estrangeiros), nem se reproduzam contendas históricas que, hoje, aqui, já não cabem mais.